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Um dos setores mais importantes para a economia de um país diz respeito à atividade industrial, seguidos do setor de serviços e agronegócios. Este setor da economia é importante tanto em países desenvolvidos ou em desenvolvimento, especialmente os emergentes, mas não é mensurar o seu crescimento, visto que nos países industrializados mais avançados a maior contribuição para o PIB vem do setor de serviços, não do industrial. Na medida que os serviços contribuem em média com 70% do PIB, a indústria com mais ou menos 30% e o setor agrícola com 1% ou 2%.
De acordo com os livros de história, a indústria surgiu com a transição do capitalismo comercial para o industrial, no início do século XVIII, por meio de insumos como vapor, carvão e ferro. Mas foi a partir da Segunda Revolução Industrial, em 1860, que o capitalismo industrial se tornou rentável, com o aço, a energia elétrica e produtos químicos. A chamada Terceira Revolução Industrial surgiu em 1970 com a evolução da informática.
O crescimento industrial gera, portanto, mudanças de hábitos, padrões culturais e gerando novas necessidades de consumo e onde tal conceito não diz mais respeito às necessidades de sobrevivência, mas ao status social. De acordo com Nunes (FTC/EAD), a produção industrial está diretamente associada à multiplicação de diversos ramos de serviços que caracterizam a cidade moderno e o desenvolvimento tecnológico dos meios de transporte e comunicação.
O consumo gerou a acumulação que, por sua vez caiu nas mãos de comerciantes burgueses e a expansão marítima incitou por maior produção a preços baixos. Consequentemente, desde então, outro fenômeno surgiu o da mecanização.
Com o andamento da Revolução Industrial, século XIX, surgiram os primeiros veículos que funcionavam a vapor, eram lentos, pesados, barulhentos e acabaram não sendo muito utilizados para locomoção. Segundo H2 Brasil, a partir desta inovação surgiram outros protótipos impulsionando a empresa francesa Panhard et Levassor, qiue iniciou sua produção e venda de veículos.
Já em 1982, o visionário Henry Ford fabricou seu primeiro automóvel em Detroit, Estados Unidos. Ford era conhecido pela habilidade em engenharia quando construiu um carro com motor de dois cilindros. Em 1903, Henry Ford fundou a Ford Motor Company com investimento de 28 mil dólares e participação de investidores como os irmãos John e Horace Dodge, que mais tarde ganharam notoriedade e também fundaram sua própria companhia.
Toyota - Se mantem como a maior montadora do mundo, já que a cada 10 carros vendidos no planeta é da marca.
Volkswagen - A segunda maior do mundo, com cinco milhões de carros vendidos mundialmente.
Ford - a norte-americana é a terceira maior do mundo, a empresa vende mais de quatro milhões de veículos.
Nissan - A montadora japonesa segue em quarto lugar, graças ao seu crescimento de 7,81%.
Hyundai - Com sede em Seul, a quinta colocada já vendeu mais de 3 milhões de unidades em todo o planeta.
Chevrolet - Vendendo pouco mais de 4 milhões de carros, é a única montadora entre as 20 melhores do mundo, que comercializou menos carros em 2013.
Honda - Com sede em Tóquio, Japão, é a sétima colocada e já vendeu mais de 3 milhões de carros, por ano.
Kia - Suas vendas atingiram mais de dois milhões de automóveis, sua fatia no mercado é de 3.10%.
Renault - A montadora francesa segue em nono lugar com mais de um milhão de carros vendidos.
BMW - A montadora alemã, com participação no mercado de 2.3% fecha na décima colocação das dez maiores montadoras de carros do mundo.
Este setor vai muito além de ser uma simples atividade econômica, com os avanços da tecnologia e a evolução na mão de obra, tem proporcionado novos processos de produzir e transformar matérias-primas. Na medida em que ocorre, a indústria cresce e evolui ainda mais em diversos ramos de atividades como os bens de produção, bens de consumo e de intermediários, além de fabricar praticamente todos os produtos utilizados pelo homem.
Todos os ramos industriais necessitam de determinados fatores para viabilizar o seu funcionamento como, por exemplo, uma boa rede de transportes e telecomunicações. Mas, segundo pesquisas, uma indústria de base precisa de mais matéria-prima e energia do que outras que utilizam de alta tecnologia, estas precisam de mão-de-obra altamente qualificada. E para que as de bens de consumo funcione é preciso que haja um mercado consumir amplo, em suas proximidades.
É certo que este setor se tornou um dos maiores geradores de empregos e distribuição de renda da atualidade. A necessidade de mão de obra qualificada tanto na fabricação - que envolve um grande número de fornecedores e componentes. Bem como na mão de obra indireta como nas áreas de projetos, apoio, revendedores, testes de qualidade, segurança, abastecimento e distribuição de combustíveis.
No entanto, sua cadeia produtiva vai muito mais além como os fornecedores de insumos básicos que vai desde o setor de metalurgia, siderúrgicas e as fundições (que engloba o setor petrolífero com extração, refino e distribuição com sua rede de empregos).
É por meio da atividade industrial que o homem adquire os produtos de grande utilidade para o seu dia a dia, além de gerar milhares de empregos e renda. No entanto, sua expansão tem gerado diversos e sérios problemas ambientais como os gases emitidos pelas fábricas, que poluem acamada atmosféricas e esgoto lançados nos rios sem nenhum tratamento.
Com o grande crescimento da população em todo o mundo, redução de custos de produção, revolução dos materiais com técnicas de fabricação inovadoras são alguns dos fatores que tornam a frota de automóveis maior a cada ano. A indústria automobilística produz veículos para deslocamento e/ou transporte de população, bens ou serviços e atualmente estão entre os bens de maior necessidade, expandindo sua relevância a diversos campos da natureza humana. Para muitos, ter um carro é um símbolo de status, mas na teoria as pessoas trata-se de uma necessidade, porém a indústria já percebeu que a sua aparência é algo significativo, pois um automóvel pode transmitir uma ideia de como é o seu dono ou de como ele gostaria de ser.
Alguns fabricantes se tornam uma espécie de representantes nacionais, como por exemplo a Ford é para os Estados Unidos, ou a Ferrari para os italianos, entre outros. O Brasil possui fabricantes diversos, exportam para todo o globo, contudo não tem nenhuma marca internacionalmente relevante.
A indústria automobilística investe em pesquisas, elevando assim o nível a um custo suportado por grandes empresas, nações desenvolvidas e com alto poder de compra. Alguns países tentam controlar ou praticamente proibir alguns tipos de veículos, mas parece que a indústria não suporta um grande número de carros pelo mundo, tanto que a concorrência é acirrada.
A indústria se divide em alguns setores como o setor primário que envolve a extração de recursos naturais como agricultura, mineração e madeira e apenas enviam os produtos para as fábricas para obter lucro, sem que sejam processados ou replantados. O setor secundário envolve o processamento de produtos originados pelo setor de extração que incluem as refinarias de metais, as que produzem móveis e as de embalagens de produtos agropecuários como carnes. Já o terciário é o que oferecem serviços como administradores, entre outros. Ainda tem o setor chamado de quartenário que diz respeitos a pesquisas científicas e tecnológicas.
A fabricação envolve diversos fornecedores e componentes que vai desde projetos, apoio, revendedores (concessionárias), testes de qualidade, segurança, abastecimento e distribuição de combustíveis. E a sua cadeia produtiva vai muito mais além como os fornecedores de insumos básicos que vai desde o setor de metalurgia, siderúrgicas e as fundições. O setor petrolífero acaba fazendo parte também desta cadeia e vai da extração, refino e distribuição com sua vasta mão de obra e rede de empregos.
Com a modernidade, o setor obteve muitos avanços nos mais distintos aspectos, principalmente na indústria, que se modernizaram tecnologicamente e deixou para trás a forma rudimentar e braçal de trabalho com suas máquinas a vapor. Tais avanços trouxeram consequências positivas e também negativas, como a substituição da mão de obra humana e a eliminação de algumas profissões, por exemplo. Bem como a poluição atmosférica entre outros problemas de cunho ambiental, além de diversos transtornos nas grandes cidades com o aumento do fluxo de carros e desastres no trânsito. No entanto, a sua cadeia produtiva e geração de empregos e renda é muito vasta, de forma direta e indireta. Além disso, a formação pessoal visando a capacitação para domínio tecnológico, o surgimento de novas profissões e a especialização desta mão de obra compensaram estas perdas.
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