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A mesa de macroscopia é composta por varios elementos tais como balança, deposito para fixador, toalheiro, triturador, barra magnética para instrumentos cirúrgicos, exaustores e torneira com ducha para limpeza continua da mesa.
Lista das melhores Mesas de Macroscopia
Como funciona a Mesa de Macroscopia
Na mesa de macroscopia a equipe técnico de anatomia patológica / patologista, examina macroscopicamente todos os tecidos removidos dos utentes, com o objectivo de descrever e identificar as características macroscópicas associadas a várias patologias.
As amostras histológicas são fundamentais não apenas porque estabelecem um diagnóstico mas também porque determinam decisões de terapêutica e prognóstico.
A descrição macroscópica de uma amostra deve fornecer informações relevantes para a elaboração do diagnóstico.
Na mesa de macroscopia, devem estar as amostras de biópsia. Todos os tecidos biológicos devem ser tratados com delicadeza e atenção, particularmente as amostras pequenas. Uma das consequências da falta desta prática, é a possibilidade da amostra poder ser esmagada com a pinça durante a transferência para a cassete histológica. Pode também acontecer que os fragmentos sequem assim como podem ser perdidos durante o processamento.
A mesa de macroscopia deve estar limpa e organizada. Para a maioria das amostras, a sala de macroscopia deve dispor de régua, balança, bisturi com lâminas descartáveis, tesouras, pinças, sonda e uma longa faca de corte. Deve ainda existir equipamento para registo da descrição macroscópica activado por voz, assim como equipamento fotográfico para eventual registo de amostras histológicas.
É essencial que entre dissecções, os instrumentos utilizados e a própria mesa de macroscopia (no caso das peças), sejam lavados / limpos de fluidos e fragmentos de tecido. Esta prática vai ajudar a eliminar a contaminação de uma amostra com fragmentos de tecido de uma dissecção anterior. Nada pior do que um fragmento de tumor numa lâmina ser um “contaminante” de outra amostra.
Mesa de macroscopia – MM16130
A mesa de macroscopia modelo MM-16130 de marca O Patologista é equipada com as mais modernas tecnologias, nossa estação de trabalho proporciona conforto e suporte ideal, quando realizam exames patológicos ou histológicos detalhados.
Este modelo é confeccionado em Aço Inox 304 polido, uma superfície de trabalho medindo 700 mm x 1300 mm, uma pia de cantos arredondados com triturador de ½ HP (220VAC), uma torneira com sistema de ducha acoplado para lavar os detritos em direção a pia, uma placa de dissecção em polietileno de alta densidade, atóxica medindo 300x400mm, acoplada com uma escala metálica de inox.
O sistema de exaustão fornece a segurança na ventilação da área de trabalho por aspiração dos vapores para longe da superfície de trabalho, neutralizando os odores indesejáveis através da coifa e de filtros de carvão ativado para renovar o ar do ambiente.
O painel frontal de trabalho possui uma prateleira com local para apoiar um dispensador de formalina com capacidade de 10 litros e uma papeleira em inox, possui também três tomadas para ligação de balança eletrônica, gravador, etc. Iluminação através de lâmpadas de LED, com focos direcionáveis e independentes.
Na parte inferior da prateleira esta fixada uma barra magnética para os instrumentos de dissecção macroscópica, acompanha também 03 cubas de inox 316L para as biópsias pequenas. Uma peneira em inox proporcional às dimensões da cuba da pia, assegurando ao usuário maior comodidade e segurança no manuseio de suas amostras na hora da lavagem.
A altura da estação de trabalho foi projetada para o posicionamento ideal, ergonômico do usuário, apoiada sobre uma bancada tubular de aço inox com ajuste de nível, e descanso para os pés. Possui compartimento de proteção do triturador na parte inferior da pia com porta de serviços para manutenção hidráulica.
Várias estações de trabalho podem ser combinadas permitindo que você personalize o seu próprio espaço de trabalho para máxima eficiência e funcionalidade.
Mesa de Macroscopia SPK
As mesas SPK vem com potes de inox que permitem conservar os cassetes com os fragmentos em seu interior durante o trabalho de macroscopia ate serem levados ao processador de tecidos.
A mesa de macroscopia com aço inox AISI 304 #18 (1,2 mm)e reservou o tampo e outras partes que entram em contato com formol ou outros agentes químicos, sais e ácidos para que fosse manufaturados com aço 316L.
Este tipo de aço engloba um grupo de ligas cromo-níquel austeníticos e tem exelente resistência geral à corrosão, boa resistência criogênica e excelente confortabilidade e soldabilidade.
O aço é cortado com lazer de tal maneira que as partes tem precisão cirúrgica de encaixe, dando um belo acabamento na peça após sua montagem.
Benefícios da Mesa de macroscopia
Na mesa de macroscopia a equipe examina macroscopicamente todos os tecidos.
O exame macroscópico (ou macroscopia) descreve o material recebido para exame, com medidas, peso e, em caso de peças cirúrgicas, com detalhes anatômicos e aspectos anormais.O diagnóstico é a parte conclusiva do laudo.
Orientação das amostras
Todas as amostras devem ser consideradas como um potencial risco biológico. Agentes químicos, amostras infectadas com HIV, vírus da hepatite, mycobacterium, entre outros agentes infecciosos, são presença constante no laboratório de anatomia patológica. A transmissão destes agentes é facilitada com o manuseamento de amostras a fresco. A segurança na sala de macroscopia deve ser um hábito, pelo que a chave é ter precauções universais de segurança sempre que se manuseiam amostras biológicas.
Tradicionalmente, a descrição macroscópica era feita apenas pelo médico patologista. Ultimamente, com um crescente número de técnicos de anatomia patológica interessados nessa área, assim como a escassez de patologistas, essa função deixa apenas de ser exclusiva do médico para ser feita em parceria com o técnico de anatomia patológica, do mesmo modo que acontece à várias décadas em alguns laboratórios dos Estados Unidos da América (pathologist assistant), na Irlanda do Norte assim como no Reino Unido.
A equipe de trabalho, na sala de macroscopia, deve ser composta por uma combinação variável de duas pessoas (técnico / técnico, técnico / médico).
É fundamental que exista uma relação de confiança na equipe, e que a aquisição de competências de dissecção (através de curso de especialização ou de formação em serviço) seja com base no conhecimento suficiente, tempo, experiência e supervisão adequada.
Na mesa de macroscopia, não deve estar mais do que uma amostra em simultâneo, uma vez que uma pequena amostra de biópsia é facilmente esquecida e descartada quando ofuscada por uma amostra maior. Também amostras de tamanho e forma semelhantes podem ser facilmente confundidas.
Estes problemas podem ser minimizados com algumas orientações simples:
1. A amostras pequenas nunca deve ser aplicada muita pressão com as extremidades da pinça ou das pontas dos dedos.
2. As amostras devem ser rapidamente colocados em fixador. Por vezes, os atrasos na fixação são necessários (por exemplo para efectuar cortes de congelação). Nestes circunstâncias, a amostra deve ser mantida em gaze embebida em solução salina. Não deixar pequenos fragmentos de tecido expostos ao ar na mesa de corte, assim como nunca os colocar directamente sobre uma toalha de papel seca (processos que contribuem para a desidratação do tecido).
3. Antes da abertura do recipiente que contem a amostra (o ideal é verificar logo na recepção da amostra), verificar o conteúdo para confirmar a existência de fragmentos. Se não for visualizada amostra, abrir cuidadosamente o recipiente e examinar as suas superfícies (incluindo a superfície inferior da tampa) para verificar a existência de fragmentos no seu interior. Em situações de amostras com tamanho reduzido, os fragmentos podem ser colocados entre almofadas de espuma porosa antes de colocados na cassete histológica. Podem também ser marcados com eosina de modo a serem mais fáceis de visualizar nas etapas seguintes do processamento técnico.
As amostras recebidas na anatomia patológica são infinitamente diversificadas e a sua complexidade pode por vezes ser desconcertante. Desde uma simples biópsia até à ressecção de uma peça complexa, todas as amostras devem ser tratadas com o mesmo cuidado e precisão.
A título de exemplo, as biópsias de mucosa gástrica tem geralmente 2 a 4 mm de diâmetro e 1 mm de espessura, mas este tamanho varia de acordo com a anatomia do utente, o sucesso do procedimento de endoscopia assim como da natureza e da configuração da lesão. O local da biópsia assim como a técnica endoscópica também influenciam o tamanho da amostra.
Como exemplo, as biópsias obtidas com um colonoscópio são menores do que as amostras obtidas por rectossigmoidoscopia (varia o tamanho da pinça).
Os pólipos na mucosa intestinal variam em tamanho e aparência. Os pólipos metaplásicos colo-rectais tem muitas vezes 1 a 2 mm de diâmetro, enquanto os adenomas são frequentemente maiores (1 a 2 cm), podendo ser pediculados ou mesmo sésseis.