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Bola de isopor
Este item que você vai conferir no post serve perfeitamente para decorar algum evento especial ou até mesmo datas comemorativas, como o Natal. É algo fácil de fazer e que possui um resultado surpreendente, podendo dar vida a algum ambiente ou item de sua escolha. Confira como fazer no passo a passo que trouxemos para o seu aprendizado.
Decoração com bola de isopor
Materiais
– Bola de isopor no tamanho desejado
– Miçangas normais e em forma de discos
– Alfinetes
Passo a passo
É bem simples o processo de confecção. Pode até levar um tempinho, mas nada que tome todo o seu dia.
Criando a decoração do alfinete
Você terá que fazer uma composição como esta, enfiando o alfinete nas miçangas (contas) de forma que a menor miçanga fique em cima e a maior embaixo. Visto de cima, a composição fica na escala decrescente.
Miçangas e contas para decorar a bola de isopor
As bolas de isopor costumam vir com o meio marcado. Comece a enfiar os alfinetes com miçangas em toda esta marcação.
Criando a decoração na bola de isopor passo a passo
Vá enfiando os alfinetes com paciência e delicadeza.
Bola de isopor na decoração
Veja com você deve ir fazendo.
Colocando os alfinetes na bola de isopor
Enfie os alfinetes de forma a criar uma tira ao redor da bola.
Decorando a bola de isopor com miçangas
Depois de fazer a tira de alfinetes com miçangas, comece a criar outra tira de alfinetes decorados em cima e assim sucessivamente. Cubra a parte de cima e depois a parte debaixo (ou vice-versa).
Bola de isopor toda coberta por miçangas
Cubra toda a bola de isopor.
Como fazer decoração com bola de isopor passo a passo
Está feita a sua bola de isopor decorada com miçangas. Agora é só ir fazendo seus experimentos e testando qual maneira fica melhor. Vá variando a arte e colorindo suas bolas de isopor com muito bom grado. Boa sorte na produção deste item de decoração e até a próxima dica!
Isopor
O poliestireno é um homopolímero resultante da polimerização do monômero de estireno. Trata-se de uma resina do grupo dos termoplásticos, cuja característica reside na sua fácil flexibilidade ou moldabilidade sob a ação do calor, que a deixa em forma líquida ou pastosa. É a matéria-prima dos copos descartáveis, de lacres de barris de chope e de várias outras peças de uso doméstico, além de embalagens.
O poliestireno expandido (EPS), mais conhecido no Brasil pelos nomes comerciais isopor[1] (que é uma marca registrada da Knauf Isopor Limitada[2] [3] ) e estiropor[4] (marca da empresa brasileira Estiropor Nordeste Indústria e Comércio Limitada [5] [6] [7] ) e, em Portugal, sob o nome de esferovite,o isopor é um plástico celular e rígido com variedade de formas e aplicações, e que apresenta-se como uma espuma moldada constituída por um aglomerado de grânulos.[8] É bastante utilizado em construção civil e na confecção de caixas térmicas para armazenamento de bebidas e alimentos.[8] Sua presença no mercado consumidor, onde sua participação tem sido crescente, é fortalecida por sua leveza, sua capacidade de isolamento térmico e seu baixo custo.[8] Para sua produção, a matéria prima passa por um processo de transformação física constituída de três etapas: pré-expansão, armazenamento intermediário e moldagem.[8]
Índice [esconder]
1 Características
2 Tipo
3 Matérias-primas e fabricação
4 Aplicações
5 Ver também
6 Referências
7 Ligações externas
Características[editar | editar código-fonte]
Fotografia de um fragmento de poliestireno.
Suas principais características são:
Fácil processamento por moldagem a quente
Fácil coloração
Baixo custo
Semelhante ao vidro
Elevada resistência a álcalis e ácidos
Baixa densidade e absorção de humidade
Baixa resistência a solventes orgânicos, calor e intempéries
Reciclavel
Tipo[editar | editar código-fonte]
Peças em poliestireno para resguardo de transporte de electrodomésticos e equipamentos informáticos.
O poliestireno é inflamável.
Existem quatro tipos básicos de poliestireno:
PS cristal: homopolímero amorfo, duro, com brilho e elevado índice de refração. Pode receber aditivos lubrificantes para facilitar processamento. Usado em artigos de baixo custo, notadamente peças descartáveis tais como copos.
PS resistente ao calor: maior P.M., o que torna seu processamento mais difícil. Variante ideal para confecção de peças de máquinas ou automóveis, gabinetes de rádios e TV, grades de ar condicionado, peças internas e externas de eletrodomésticos e aparelhos eletrônicos, circuladores de ar, ventiladores e exaustores.
PS de alto impacto: contém de 5 a 10% de elastômero (borracha), que é incorporado através de mistura mecânica ou diretamente no processo de polimerização através de enxerto na cadeia polimérica. Obtém-se desse modo uma blenda. Muito usado na fabricação de utensílios domésticos (gavetas de geladeira) e brinquedos.
PS expandido: espuma semi-rígida com marca comercial Isopor®. O plástico é polimerizado na presença do agente expansor ou então o mesmo pode ser absorvido posteriormente. Durante o processamento do material aquecido ele se volatiliza, gerando as células no material. Baixa densidade e bom isolamento térmico. Aplicações: bandejas para embalagem de hortifruti, protetor de equipamentos, isolantes térmicos, pranchas para flutuação, geladeiras isotérmicas, etc. Produção brasileira em 1998: 10.000 t.
Nos primórdios da moldagem por injeção, as resinas de poliestireno foram um fator importante no desenvolvimento deste processo. Conhecidas desde 1845, estas resinas somente adquiriram grande importância industrial no início da segunda guerra mundial e, atualmente, é um dos termoplásticos mais consumido sendo utilizado em processos de moldagem por injeção, sopro, termoformação, laminados, modificados com cargas minerais e fibras de vidro adquirindo característica de plásticos de engenharia.
Matérias-primas e fabricação
O monômero para a produção do poliestireno é o estireno, que quimicamente é um hidrocarboneto aromático insaturado de fórmula C6H5C2H3. É também chamado de fenilacetileno ou vinilbenzeno. O estireno é um líquido, com ponto de ebulição 145°C e ponto de solidificação -30,6°C. Quando puro é incolor apresente um odor agradável e adocicado. Pode ser obtido industrialmente a partir de vários processos, entretanto o mais utilizado consiste na desidrogenação do etil-benzeno.
O etil-benzeno é obtido a partir da alquilação do benzeno por reação com o etileno, na presença de um catalisador, como por exemplo: cloreto de alumínio (AlCl3). A desidrogenação do etil benzeno é provocada pela ação do calor, na presença de óxidos metálicos, tais como o óxido de zinco, cálcio, magnésio, ferro ou cobre. A temperatura do sistema deve ser entre 600°C a 800°C. A reação é endotérmica e a pressão é reduzida pois ela se dá com aumento de volume.
Aplicações
Entre as diversas aplicações, incluem-se:
Na forma expandida é amplamente utilizado desde ~1960, na indústria de embalagens.
no campo do isolamento térmico, tradicionalmente garrafas e caixas térmicas, vem ganhando destaque aplicações em diferentes segmentos da engenharia civil.
No aeromodelismo é usado na confecção de asas, profundores/estabilizadores, lemes e outros elementos aerodinâmicos com a vantagem da precisão e baixo peso e baixo valor comercial.
Dado que é quimicamente bastante inerte se utiliza como substrato para o cultivo de orquídeas.
Pode ser usado em bombas termonucleares bifásicas pois após a fissão da primeira ogiva, transforma-se em plasma pela atuação de raios x da fissão, que comprime a segunda ogiva espalhando os raios, causando a ignição da vela de ignição que inicia a reação de fusão.